segunda-feira, 18 de junho de 2007

Programação do dia 19/06

Todos os eventos no saguão do PB

09h - Alongamento

11h30 - II Parada da Diversidade Sexual da Unicamp: Saída para marcha

12h00 às 14h00 - Banca do “Troca-se Idéias”

17h00 - Debate LGTTB: História e perspectivas

19h00 - Cine-Greve "Curtas sobre mobilizações estudantis"

24 comentários:

Anônimo disse...

Banca do “Troca-se Idéias”
É "TROCAM-SE IDÉIAS", IGUINORANTA...

Anônimo disse...

09h - Alongamento

Vai alongar a puta que pariu bando de marginal

Anônimo disse...

Não, é "troca-se" idéias mesmo...

Anônimo disse...

o sujeito é indeterminado, terceira pessoa do SINGULAR; o verbo concordo com o sujeito e não com o objeto. antes de sair xingando vai aprender português mané!

Thiago disse...

Marginal, ??
por Houaiss: 1 que vive à margem do meio social EM QUE DEVERIA ESTAR INTEGRADO, desconsiderando os costumes, valores, leis e normas predominantes nesse meio; 2 que ocupa posição secundária, periférica, em termos de importância; que tem fraco valor quantitativo ou não é essencial num dado sistema.


que são os verdadeiros marginais?

Anônimo disse...

Chamar-nos de marginais a mim soa como um elogio. Marginais são aqueles que estão no limite do sistema, os abandonados, aqueles que não têm acesso à cidadania. No caso, os estudantes da unicamp estão longe de ser marginais, infelizmente. Somos privilegiados. A gente tem o acesso ao ensino superior publico, que mesmo que esteja sucateado, ainda é objetivo não-alcançado de muitos.
E a função desta ocupação e justamente a de exigir que entrem mais marginais na universidade, para que assim eles deixem de sê-lo. Para que a universidade deixe de ser elitista.
Agora a gente pode ser chamado de marginais com relação à democracia. A gente está marginalizado da democracia. Se houvesse democracia no campus, as comissoes, congregações, o Consu seriam paritários, professores, funcionarios e estudantes teriam o mesmo poder aqui dentro. Se assim fosse, não precisariamos ocupar lugar nenhum, a gente poderia, pelas vias democraticas reivindicar nossos direitos. Mas a gente não tem acesso a democracia. Por isso, somos marginais mesmo.

Renata, IFCH.

Anônimo disse...

Renata, você deve ser da sociais, porque se fizesse uma disciplina ao menos da Filosofia, creio que seu raciocínio não seria tão confuso! Não discordo do que você (provavelmente) quis dizer, mas tente melhorar sua argumentação, tá muito fraco...

Anônimo disse...

SUJEITO DA ORAÇÃO = "IDÉIAS".
VOZ PASSIVA SINTETICA, EQUIVALENTE A 'IDÉIAS SÃO TROCADAS' (PERCEBEU COMO O SUJEITO É ´IDÉIAS'???).
"TROCAM-SE IDÉIAS"... SERIA A FORMA CORRETA.

De qq forma, idéia é o que menos existe na cabeça destes retardados...

Anônimo disse...

Não, cara, "idéias" é o objeto. Trocar é um verbo transitivo direto, que pede complemento. Deixa de ser burro!!!

Anônimo disse...

Viu? Mais um motivo para se lutar contra o sucateamento do ensino publico! Precisamos de mais investimentos para que eu e os meus amigos anônimos destes comentarios possamos fazer aulas de filosofia e portugues e aprendamos a escrever de forma menos confusa e dentro da norma culta!!!

Renata IFCH

Anônimo disse...

Vendem-se ou vende-se casas? - Indeterminação do sujeito

M. T. Piacentini
Vendem-se ou vende-se casas?

Muitos leitores têm solicitado esclarecimento sobre a frase do título, tão comum em anúncios de imobiliárias e particulares. O que todos vemos é vende-se casas, sintaxe correspondente ao uso espontâneo da língua e de grande eficiência comunicativa. É uma forma aceita socialmente, ***mas não gramaticalmente***. A gramática normativa recomenda que o verbo aí vá para o plural para concordar ****com seu sujeito, que é casas. ***
"SAUDAÇÕES DE LUTA"... ps: a polícia já tá chegando para desalojar os que desconhecem o português. O resto pode ficar.

Anônimo disse...

--- "No caso, os estudantes da unicamp estão longe de ser marginais, infelizmente. Somos privilegiados" - disse a estudante rica com consciência culpada...

INFELIZMENTE vc é uma privilegiada que não se deu conta de que deveria aproveitar este privilégio e se comportar de maneira civil, dentro da lei, sem invasão de prédio público ou qualquer tipo de ação violenta.

Anônimo disse...

"As pessoas que se julgam importantes não passam de pretensiosos mentecaptos que não aceitam sua patética insignificância e o fato de que tudo que fazem é insignificante e inconseqüente."
William Thomas

Anônimo disse...

"Bem feito é melhor que bem dito."

[Benjamim Franklin]

Anônimo disse...

"A inveja é uma merda", Olavo Bilac

Anônimo disse...

"O movimento estudantil é o submundo da burguesia". Hanna Arendt

Anônimo disse...

Tá bom, já que não querem que estejamos anônimos, eu me identifico. Eu também não gostaria de ser visto como anônimo, tenho um caráter a zelar. Infelizmente, tenho pouco tempo de ir às assembléias, e já que achei ocupantes dispostos a conversar, vamos lá.

Quem deliberou a ocupação? Foi uma assembléia? Ou foi um grupo de pessoas de institutos diferentes que se julgou no direito de ocupar a DAC? Como pareço perceber, se foi deliberação de assembléia, não representa os interesses da maioria dos estudantes da UNICAMP, pois a maioria acredito estar criticando a ocupação.

Por que nem todos vão às assembléias? Ora, com a "greve forçada" que vocês nos impuseram bloqueando as classes, continuamos sem aula, como na greve de professores. E já que não tem aula, o pessoal não fica mesmo. Não adianta falar: "É greve, mas fica!" O pessoal não fica.

Visto que o pessoal não fica e não se manifesta, os que não concordam com a ocupação vêm em menor peso, dando espaço para os que concordam fazerem o quê? Sectarismo. Óbvio que nem todos fazem, mas muitos fazem: basta ver as garotas com broche do PSTU. E é esse sectarismo, essa politicagem que afastam de verdade os que não concordam.

E mais: quem já foi no IFCH deve ter visto aquele cartaz "É nóis na mídia, mano!", escrito bem no meio "Barricadas", em referência ao bloqueio das salas. E pra quem não sabe, Barricadas é o nome da atual gestão do CACH, o que deixa claro explícita propaganda da gestão e provável intenção de usar a ocpuação como mote para uma quarta eleição do grupo ligado hoje ao PSTU/CONLUTE (já tivemos as gestões Incômodo, Molotov e, agora, Barricadas).

Não sou anti-PSTU (CACH) nem anti-PSOL (DCE), acho que cada um tem a idéia que quiser. Apenas sou divergente. Como uma pessoa que tem seu próprio pensamento, critico a partidarização do movimento e sou contrário à ocupação por achar que não é com sucessivos atos de força que resolvemos os problemas que a vida, ou o governo, seja quem for, nos põem. Saber conversar até o fim é fundamental. E olha que agora nem a reitoria tá querrendo conversar!

Abraços a todos, e que Deus (sim, eu acredito nele!) os abençoe.

Anônimo disse...

A RAPADURA É DOCE MAS NÃO É MOLE NÃO...
Estudantes que ocupavam prédio da Unesp são presos

20/06/2007 - 17:23:17

E podem responder pelos crimes de invasão a prédio público e descumprimento de determinação judicial

Da redação do clicabrasilia.com.br, com agências

20 de Junho de 2007 20:16

Anônimo disse...

Anônimo disse...
o sujeito é indeterminado, terceira pessoa do SINGULAR; o verbo concordo com o sujeito e não com o objeto. antes de sair xingando vai aprender português mané!
DIZ MEU PROFESSOR DE PORTUGUÊS QUE O CERTO É 'TROCAM-SE IDÉIAS'...
MAS AFINAL - QUE BOBAGEM É ESTA DE 'BANCA DO TROCA-SE IDÉIAS'??? QUER FAZER ALONGAMENTO, BRINCADEIRINHA DE SALÃO? VAI PRA CASA, PRO ACAMPAMENTO, PRA COLÔNIA DE FÉRIAS... VAI TROCAR IDÉIA LÁ COM O SEU CONFESSOR, COM SEU TERAPEUTA, COM SEU CACHORRO...

Anônimo disse...

Amigo anônimo, não sou uma rica culpada. Sou uma das pessoas deferidas não contempladas do sae, tenho que trabalhar para nao passar fome e me manter na universidade. Apesar disso me considero uma privilegiada, pois faço parte da minoria que ainda conseguiu permanecer na universidade. Da minoria que tem/terá nivel superior no país.

E se a questao é a lei e a civilidade, vejamos: a Constituição Federal diz que a educação é direito de todos - na universidade ela vem sendo tratada como um serviço. A mesma Constituição declara que a universidade tem autonomia. Essa autonomia está sendo violada. O governador governa por decretos. Lança decretos inconstitucionais. Nós não recorremos pela face legal porque nao acreditamos na lei. A lei está submetida a uma hierarquia, e respeita as hierarquias. É engraçado, quando a gente está passando fome, a gente não é civil. Quando a gente luta por mais investimentos na universidade, para qua assim mais pessoas possam ter acesso a ela, a gente não é civil. Quando é que a gente pode ser civil? Quando a gente fica calado e espera virem as cacetadas de todos os lados?

Na minha opiniao, os decretos do Serra sao apenas o estopim de uma perda de autonomia que vem sendo imposta à universidade de fato todos os dias.

Não pertenço a partidos, tambem sou contra o sectarismo partidario dentro do ME, tenho diversas criticas sim ao movimento estudantil. Mas acredito que neste momento, certas coisas são mais importantes, como abrir a discussao por uma universidade de fato autônoma. Me preocupo com a universidade, e por isso estou participando do movimento, para quem sabe modificar algumas coisas dentro das discussoes, para fazer o que posso por ela. E se os colegas que são contra a greve e a ocupação se preocupam mesmo com a universidade, e acreditam que a ocupação não é algo bom, em nome dessa mesma preocupação venham dizer o que pensam. Afinal, o broche do PSTU vai continuar lá, a gente nao pode proibir as pessoas de usa-lo. Mas pra quem se preocupa com o dinheiro publico que está sendo gasto, com a divida que temos com a sociedade por pagar nossos estudos, com a universidade, não podemos ter medo de um broche, né?!

Não estou dizendo que sao discussoes faceis, nao acho que sao, tenho muito o que aprender ainda. Nao sei nem escrever de forma clara, não é amigo da filosofia? Tambem nao tenho muito tempo, Erick. Mas quero fazer algo para pagar essa divida que tenho com os que pagam seus impostos (em sua maioria os trabalhadores) - ajudar a no minimo ampliar as possibilidades de acesso deles a essa instituição que deve ser PUBLICA e AUTONOMA.
Sou apartidaria, e sei que é dificil dialogar às vezes, sei que tem muitos interesses de partidos lá dentro, mas as assembleias ainda sao formas legitimas de se brigar por algo.
E afinal, critiquemos sim, mas proponhamos outras coisas - se nao uma assembleia, o que? se nao queremos os broches do pstu, como a gente faz? A gente proibe as pessoas de usar ou a gente passa por cima do broche e faz valer a opiniao dos estudantes e nao a opiniao do partido?
Deslegitimam as assembleias do ca e do dce? Entao qual seria a melhor forma de discussao politica? Seria o voto obrigatorio, para fazer com que a opiniao de todos seja ouvida? Acho que nao dá para se ouvir quem nao quer ser ouvido.

Desculpem o excesso de palavras, a confusao do texto, realmente nao consigo ser concisa ou clara, muitas vezes. E sim, sou aluna de Sociais Noturno - por falta de professores de Filosofia (o curso de Filo não tem noturno), não escrevo tao bem quanto os amigos filosofos. Estou me esforçando por fora, mas nao sei se chegarei um dia a tamanha concisao e clareza, ao entendimento total da lingua como meus amigos de instituto.

Renata, IFCH.

Anônimo disse...

É sim um PRIVILÉGIO estudar numa universidade pública gratuita. Não se encontra isto facilmente em outras partes do mundo. Ela não é perfeita mas é uma das melhores do país e é sustentada por dinheiro público. É sim um ATO VIOLENTO invadir um prédio público (= DO POVO, PORTANTO A SER ADMINISTRADO POR ÓRGÃOS PÚBLICOS, E NÃO INVADIDO POR GRUPOS IDEOLOGIZADOS). É um DESRESPEITO para com inúmeros membros da comunidade que, mesmo questionando o atual governo estadual, são majoritariamente contra estas ações radicais e insensatas, que só nos fragilizam como instituição. É um ESCÁRNIO com o povo usar um prédio de trabalho como área de lazer e manifestações. É uma VIOLÊNCIA, além de ser uma TOLICE, uma INSENSATEZ, forçar, por atos físicos, os outros a mudarem de opinião - no caso, um reitor escolhido pela comunidade dentro das NORMAS DA AUTONOMIA.
Quanto a mim, sou de opinião de que sua argumentação é pífia, e sua defesa da ilegalidade perigosa e autoritária. NA VERDADE, A ÚNICA JUSTIFICATIVA PARA ATOS EXTREMOS DE DESOBEDIÊNCIA QUE ENCONTRO ESTÁ NÃO NO PRESENTE, MAS NO PASSADO, QUANDO OS ESTUDANTES SE MOBILIZARAM PELAS liberdades democráticas (MOTE DO MOV. ESTUDANTIL EM 1978!!!) DURANTE UM GOVERNO MILITAR DE CARÁTER DITATORIAL. ELES SE MOBILIZARAM PELA LIBERDADE E PELO ESTADO DE DIREITO PLENO. ESTADO DE DIREITO QUE VCS ESTÃO DESPREZANDO EM NOME DE IDEOLOGIAS SEM CREDIBILIDADE INTELECTUAL OU SOCIAL. QUANDO AS BIBLIOTECAS VOLTAREM A FUNCIONAR APÓS O ATO AUTORITÁRIO DE SEU FECHAMENTO, APLIQUE-SE MAIS NAS LEITURAS ANTES DE CRITICAR LEVIANAMENTE A IDÉIA DE LEGALIDADE E DE AGIR IRRESPONSAVELMENTE CONTRA ELA. MUITA GENTE BOA PENOU PARA QUE ELA FOSSE RESTAURADA.

Anônimo disse...

MOÇÃO DOS DIRETORES CONTRA A OCUPAÇÃO DA DAC

Nós, diretores das unidades acadêmicas da UNICAMP, vimos manifestar nossa frontal discordância com o ato de ocupação da Diretoria Acadêmica da UNICAMP (DAC), no último da 18/06, efetuado por um grupo de estudantes. Trata-se de uma atitude inadequada, ainda mais porque, naquele momento, o CRUESP se encontrava reunido com as entidades do Fórum das Seis e representantes dos alunos para negociar os pontos pendentes da pauta de reivindicações, especialmente os relativos à assistência estudantil. Não havia, até então, nenhum impasse nas negociações que pudesse justificar uma medida intempestiva como essa.

Ações desse tipo, de resto, são incompatíveis com o espírito universitário. A mobilização política que se construiu a partir da divulgação dos decretos baixados pelo governador no início deste ano, envolveu igualmente os três segmentos das universidades em torno da defesa da autonomia, e foi a sintonia da articulação das ações de docentes, estudantes e funcionários que garantiu uma vitória significativa do movimento. A ocupação da DAC fragmenta de modo incontornável as nossas ações e compromete a continuidade da mobilização conjunta da comunidade acadêmica em defesa da autonomia universitária.

Trata-se de um ato antidemocrático, que restringe as possibilidades de coexistência de posições políticas, ideológicas e estratégias de luta distintas no meio acadêmico, afora contingencialmente interromper o processo de negociação em curso entre a administração e a comunidade.

Há ainda muito a fazer no tocante à defesa da autonomia e a grandeza da Universidade. Esta é uma luta constante que tem de ser conduzida ao quotidiano da vida universitária, sem prazo para terminar, e também sem suspensão de suas atividades ou posturas de confronto que deteriorem a relação de confiança entre as categorias. Especialmente sem que nos acostumemos a um estado de exceção que termine por dar fim àquilo mesmo que defendemos: a prática da liberdade de conhecimento e de criação.

Ressaltamos que a finalidade das nossas manifestações tem sido a defesa incondicional da universidade pública, gratuita, autônoma e de qualidade. Assumimos, desde o início, a bandeira da defesa da autonomia universitária, com a clareza de que essa é a finalidade mais elevada da nossa luta. Não admitiremos que se faça dela simples meio para a construção de mobilizações cujos objetivos extrapolam a vida universitária. Consideramos, portanto, que invasões indevidas de espaços da Universidade representam, elas também, um ataque à autonomia. Por essa razão, vimos por meio desta moção repudiar veementemente a invasão da Diretoria Acadêmica da UNICAMP. Trata-se de um ato que gera enormes prejuízos à produção acadêmica e que expõe negativamente a Universidade perante a sociedade. Conclamamos todos os alunos da Universidade, além de suas lideranças legítimas, para a imediata retomada da normalidade acadêmica.

Assinam este documento os Diretores do Instituto de Economia (IE), Instituto de Estudos da Linguagem (IEL), Instituto de Artes (IA), Instituto de Biologia (IB), Instituto de Computação (IC), Instituto de Física “Gleb Wataghin” (IFGW), Instituto de Geociências (IG), Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (IMECC), Instituto de Química (IQ), Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA), Faculdade de Engenharia Agrícola (FEAGRI), Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC), Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC), Faculdade de Engenharia Mecânica (FEM), Faculdade de Engenharia Química (FEQ), Faculdade de Ciências Médicas (FCM), Faculdade de Educação Física (FEF), Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP), Centro Superior de Educação Tecnológica (CESET), Colégio Técnico de Limeira (COTIL), Colégio Técnico de Campinas (COTUCA).

Anônimo disse...

A invasão da DAC foi uma decisão tomada antes de uma discussão ampla e que por isso não pode ser classificada como representativa dos estudantes da UNICAMP. Além disso, tal decisão colocou os estudantes em um antagonismo praticamente irresversível, como percebemos na saída do bandeco na última terça.
A dita assembléia, que decidiu pela invasão da DAC ocorreu numa segunda-feira às 9hs da manhã, e segundo o blog mesmo, decidida às pressas, mais um fato que torna a ocupação e o movimento não representativos.
Só lamento a intransigência de alguns "militantes" do movimento estudantil para discutir opiniões diferentes.
PS: Creio que esse blog foi criado para discutir a greve e não português ou o lugar que cada um ocupa na sociedade.

Anônimo disse...

tá liberado o acesso ao blog ou não? eu discuto o que eu bem entender aqui. Que tal Heidegger (não sei como se soletra esta bosta)? Babaca invade dac e eu não posso escrever o que eu quero aqui???? fechem esta porra então... ah, e desocupem o dac antes...